segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Autobiografia de Graciliano Ramos




Graciliano Ramos

"Começamos oprimidos pela sintaxe e acabamos às voltas
com a Delegacia de Ordem Política e Social, mas, nos
estreitos limites a que nos coagem a gramática e a lei,
ainda nos podemos mexer"
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Graciliano Ramos 
nasceu no dia 27 de outubro de 1892, na cidade de Quebrangulo, sertão de Alagoas, filho primogênito dos dezesseis que teriam seus pais, Sebastião Ramos de Oliveira e Maria Amélia Ferro Ramos. Viveu sua infância nas cidades de Viçosa, Palmeira dos Índios (AL) e Buíque (PE), sob o regime das secas e das suas que lhe eram aplicadas por seu pai, o que o fez alimentar, desde cedo, a idéia de que todas as relações humanas são regidas pela violência. Em seu livro autobiográfico "Infância", assim se referia a seus pais: "Um homem sério, de testa larga (...), dentes fortes, queixo rijo, fala tremenda; uma senhora enfezada, agressiva, ranzinza (...), olhos maus que em momentos de cólera se inflamavam com um brilho de loucura".

Em 1894, a família muda-se para Buíque (PE), onde o escritor tem contacto com as primeiras letras.

Em 1904, retornam ao Estado de Alagoas, indo morara em Viçosa. Lá,Graciliano cria um jornalzinho dedicado às crianças, o "Dilúculo". Posteriormente, redige o jornal "Echo Viçosense", que tinha entre seus redatores seu mentor intelectual, Mário Venâncio.

Em 1905 vai para Maceió, onde freqüenta, por pouco tempo, o Colégio Quinze de Março, dirigido pelo professor Agnelo Marques Barbosa.

Com o suicídio de Mário Venâncio, em fevereiro de 1906, o "Echo" deixa de circular. Graciliano publica na revista carioca "O Malho" sonetos sob o pseudônimo de Feliciano de Olivença.

Em 1909, passa a colaborar com o "Jornal de Alagoas", de Maceió, publicando o soneto "Céptico" sob o pseudônimo de Almeida Cunha. Até 1913, nesse jornal, usa outros pseudônimos: S. de Almeida Cunha, Soares de Almeida Cunha e Lambda, este usado em trabalhos de prosa. Até 1915 colabora com "O Malho", usando alguns dos pseudônimos citados e o de Soeiro Lobato.

Em 1910, responde a inquérito literário movido pelo Jornal de Alagoas, de Maceió. Em outubro, muda-se para Palmeira dos Índios, onde passa a residir.

Passa a colaborar com o "Correio de Maceió", em 1911, sob o pseudônimo de Soares Lobato.

Em 1914, embarca para o Rio de Janeiro (RJ) no vapor Itassuoê. Nesse ano e parte do ano seguinte, trabalha como revisor de provas tipográficas nos jornais cariocas "Correio da Manhã", "A Tarde" e "O Século". Colaborando com o "Jornal de Alagoas" e com o fluminense "Paraíba do Sul", sob as iniciais R.O. (Ramos de Oliveira). Volta a Palmeira dos Índios, em meados de 1915, onde trabalha como jornalista e comerciante. Casa-se com Maria Augusta Ramos.

Sua esposa falece em 1920, deixando quatro filhos menores.

Em 1927, é eleito prefeito da cidade de Palmeira dos Índios, cargo no qual é empossado em 1928. Ao escrever o seu primeiro relatório ao governador Álvaro Paes, “um resumo dos trabalhos realizados pela Prefeitura de Palmeira dos Índios em 1928”, publicado pela Imprensa Oficial de Alagoas em 1929, a verve do escritor se revela ao abordar assuntos rotineiros de uma administração municipal. No ano seguinte, 1930, volta o então prefeito Graciliano Ramos com um novo relatório ao governador que, ainda em nossos dias, não se pode ler sem um sorriso nos lábios, tal a forma sui generis em que é apresentado. Dois anos depois, renuncia ao cargo de prefeito e se muda para a cidade de Maceió, onde é nomeado diretor da Imprensa Oficial. Casa-se com Heloisa Medeiros. Colabora com jornais usando o pseudônimo de Lúcio Guedes.

Demite-se do cargo de diretor da Imprensa Oficial e volta a Palmeira dos Índios, onde funda urna escola no interior da sacristia da igreja Matriz e inicia os primeiros capítulos do romance São Bernardo.

O ano de 1933 marca o lançamento de seu primeiro livro, "Caetés", que já trazia consigo o pessimismo que marcou sua obra. Esse romance Gracilianovinha escrevendo desde 1925.

No ano seguinte, publica "São Bernardo". Falece seu pai, em Palmeira dos Índios.

Em março de 1936, acusado — sem que a acusação fosse formalizada — de ter conspirado no malsucedido levante comunista de novembro de 1935, é demitido, preso em Maceió e enviado a Recife, onde é embarcado com destino ao Rio de Janeiro no navio "Manaus". com outros 115 presos. O país estava sob a ditadura de Vargas e do poderoso coronel Filinto Müller. No período em que esteve preso no Rio, até janeiro de 1937, passou pelo Pavilhão dos Primários da Casa de Detenção, pela Colônia Correcional de Dois Rios (na Ilha Grande), voltou à Casa de Detenção e, por fim, pela Sala da Capela de Correção.  Seu livro "Angústia" é lançado no mês de agosto daquele ano. Esse romance é agraciado, nesse mesmo ano, com o prêmio "Lima Barreto", concedido pela "Revista Acadêmica".

Foi libertado e passou a trabalhar como copidesque em jornais do Rio de Janeiro, em 1937. Em maio, a "Revista Acadêmica" dedica-lhe uma edição especial, de número 27 - ano III, com treze artigos sobre o autor. Recebe o prêmio "Literatura Infantil", do Ministério da Educação", com "A terra dos meninos pelados."

Em 1938, publica seu famoso romance "Vidas secas". No ano seguinte é nomeado Inspetor Federal do Ensino Secundário no Rio de Janeiro.

Em 1940, freqüenta assiduamente a sede da revista "Diretrizes", junto de Álvaro Moreira, Joel Silveira, José Lins do Rego e outros "conhecidos comunistas e elementos de esquerda", como consta de sua ficha na polícia política. Traduz "Memórias de um negro", do americano Booker T. Washington, publicado pela Editora Nacional, S. Paulo.

Publica uma série de crônicas sob o título "Quadros e Costumes do Nordeste" na revista "Política", do Rio de Janeiro.

Em 1942, recebe o prêmio "Felipe de Oliveira" pelo conjunto de sua obra, por ocasião do jantar comemorativo a seus 50 anos. O romance "Brandão entre o mar e o amor", escrito em parceria com Jorge Amado, José Lins do Rego, Aníbal Machado e Rachel de Queiroz é publicado pela Livraria Martins, S. Paulo.

Em 1943, falece sua mãe em Palmeira dos Índios.

Lança, em 1944, o livro de literatura infantil "Histórias de Alexandre". Seu livro "Angústia" é publicado no Uruguai.

Filia-se ao Partido Comunista, em 1945, ano em que são lançados "Dois dedos" e o livro de memórias "Infância".

O escritor Antônio Cândido publica, nessa época, uma série de cinco artigos sobre a obra de Graciliano no jornal "Diário de São Paulo", que o autor responde por carta. Esse material transformou-se no livro "Ficção e Confissão".

Em 1946, publica "Histórias incompletas", que reúne os contos de "Dois dedos", o conto inédito "Luciana", três capítulos de "Vidas secas" e quatro capítulos de "Infância".

Os contos de "Insônia" são publicados em 1947.

O livro "Infância" é publicado no Uruguai, em 1948.

Traduz, em 1950, o famoso romance "A Peste", de Albert Camus, cujo lançamento se dá nesse mesmo ano pela José Olympio.

Em 1951, elege-se presidente da Associação Brasileira de Escritores, tendo sido reeleito em 1962. O livro "Sete histórias verdadeiras", extraídas do livro "Histórias de Alexandre", é publicado.

Em abril de 1952, viaja em companhia de sua segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, à Tcheco-Eslováquia e Rússia, onde teve alguns de seus romances traduzidos. Visita, também, a França e Portugal. Ao retornar, em 16 de junho, já enfermo, decide ir a Buenos Aires, Argentina, onde se submete a tratamento de pulmão, em setembro daquele ano. É operado, mas os médicos não lhe dão muito tempo de vida. A passagem de seus sessenta anos é lembrada em sessão solene no salão nobre da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em sessão presidida por Peregrino Júnior, da Academia Brasileira de Letras. Sobre sua obra e sua personalidade falaram Jorge Amado, Peregrino Júnior, Miécio Tati, Heraldo Bruno, José Lins do Rego e outros. Em seu nome, falou sua filha Clara Ramos.

No janeiro ano seguinte, 1953, é internado na Casa de Saúde e Maternidade S. Vitor, onde vem a falecer, vitimado pelo câncer, no dia 20 de março, às 5:35 horas de uma sexta-feira. É publicado o livro "Memórias do cárcere", queGraciliano não chegou a concluir, tendo ficado sem o capítulo final.

Postumamente, são publicados os seguintes livros: "Viagem", 1954, "Linhas tortas", "Viventes das Alagoas" e "Alexandre e outros heróis", em 1962, e "Cartas", 1980, uma reunião de sua correspondência.

Seus livros "São Bernardo" e "Insônia" são publicados em Portugal, em 1957 e 1962, respectivamente. O livro "Vidas secas" recebe o prêmio "Fundação William Faulkner", na Virginia, USA.

Em 1963, o 10º aniversário da morte de Mestre Graça, como era chamado pelos amigos, é lembrado com as exposições "Retrospectiva das Obras de Graciliano Ramos", em Curitiba (PR), e "Exposição Graciliano Ramos", realizada pela Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

Em 1965, seu romance "Caetés" é publicado em Portugal.

Seus livros "Vidas secas" e "Memórias do cárcere" são adaptados para o cinema por Nelson Pereira dos Santos, em 1963 e 1983, respectivamente. O filme "Vidas secas"  obtem os prêmios "Catholique International du Cinema" e "Ciudad de Valladolid" (Espanha). Leon Hirszman dirige "São Bernardo", em 1980.

Em 1970, "Memórias do cárcere" é publicado em Portugal.
Bibliografia:
Caetés - romance

- São Bernardo - romance

- Angústia - romance

- Vidas secas - romance

- Infância - memórias

- Dois dedos - contos

- Insônia - contos

- Memórias do cárcere - memórias

- Viagem - impressões sobre a Tcheco-Eslováquia e a URSS.

- Linhas tortas - crônicas

- Viventes das Alagoas - crônicas

- Alexandre e outros irmãos (Histórias de Alexandre, A terra dos meninos pelados e Pequena história da República).

- Cartas - correspondência pessoal.

Dados extraídos de livros do autor, internet e caderno "Mais!", da Folha de São Paulo, edição de 09/03/2003.

Autorretrato


Autorretrato (pré-AO 1990: auto-retrato), muitas vezes é definido em História da Arte, como um retrato (imagem, representação), que o artista faz de si mesmo, independente do suporte escolhido. Reconhece-se, em geral, que a partir da renascença italiana, a produção destes, conscientemente, pelo artista, passou a ser cada vez mais frequente, chegando à obsessão de um Rembrandt - quase uma centena - ou de uma Vigée-Lebrun.
Mais recentemente, no século XX, dificilmente encontra-se artista, renomado ou não, que não tenha procurado produzir o seu. Seja ou não este produto, reconhecido no campo artístico como inserido nesta categoria.
É comum encontrar em textos referentes à autorretratística, a afirmação de que a produção de autorretratos é presente na antiguidade clássica. Cita-se constantemente o escultor Fídias, do século V a.C., o qual teria deixado no Partenon, em Atenas, sua imagem esculpida; antes, no Antigo Império Egípcio, um certo Ni-ankh-Phtah, teria deixado sua fisionomia gravada em monumento, ou ainda, considera-se eventualmente, que em culturas pré-literárias já havia quem os produzisse. O mesmo é dito a propósito do período medieval, época na qual procuram-se autorretratos (e alguns afirmam encontrar) em manuscritos destinados aos mais variados propósitos: em iluminuras religiosas, principalmente.
Sandro Botticelli (1445–1510)
Os estudos exclusivamente versando sobre autorretratos e a atenção a eles dispensados, entretanto, só têm início no século XX: década de 1920, especificamente. Trabalhos mais rigorosos e aprofundados só aparecerão na década de 1950, mas, neste período, as peculiaridades do fazer artístico e o pensamento sobre ele esfacelam as noções do que seria um auto-retrato e o seu enquadramento como gênero artístico advindas dos séculos anteriores. Como entender e classificar um "auto-retrato" de Mattia Moreni ou de Keith Haring?
Na pintura brasileira, Eliseu Visconti certamente foi um dos artistas que mais se autorretrataram. Estima-se que tenha executado cerca de quarenta autorretratos, representativos das diversas fases de sua produtiva carreira artística. Também José Pancetti produziu interessantes trabalhos em pintura ou desenho se autoretratando.

O orelhão que ficou mudo


Orelhão é um apelido simpático que o povo me deu porque eu pareço uma
orelha bem grande.
Dentro de mim fica um telefone que eu guardo como se fosse meu coração. Na
verdade, eu sou um telefone público.
As coisas públicas são aquelas que servem para todo mundo usar, como os bancos
das praças, os jardins, as caixas de correio, os postes de iluminação e eu:  o orelhão.
Minha história começou quando fui instalado na esquina da Rua Primavera  com a
Rua das Flores. Em pouco tempo eu fiquei conhecendo a vizinhança: dona  Irene,
que vinha quase todo o dia telefonar para saber notícias da família; a  Rosana,
muito apaixonada, que estava sempre ligando para o namorado; os  operários que
estavam trabalhando na fábrica Nobel e, principalmente o Toninho. Esse era o garoto mais
legal que já conheci. Vez ou outra ele aparecia aqui para combinar umas peladas com os
amigos.
Eu me sentia importantíssimo ajudando o pessoal. O único problema era  quando
aparecia um tagarela que ficava batendo papos sem fim. Em pouco tempo se  formava
uma fila e a gente só ouvia reclamação: "Será que ainda vai demorar  ?" " Vamos, cara
estou com pressa !" Nesses dias eu trabalhava muito, mas gostava de ouvir as conversas
e ficava por dentro de todas as fofocas. Para falar a verdade,  estava a-do-ran-do
aquele lugar.
Minha felicidade foi por água abaixo quando conheci os bagunceiros do bairro. Era
um bando de mal-educados que me deixava indignado. Bastava eu  demorar a dar
linha ou a completar uma ligação e lá vinha soco, tabefe e  xingamento: "Vai
funcionar ou não, orelhudo?" "Essa porcaria não serve para  nada!" "Fala,
vagabundo!"
Eu bem que tinha vontade de brigar com eles, mas quem disse que orelhão pode  se
defender?
Depois de agüentar um monte de palavrões e agressões, fiquei pensando num jeito
de ir à forra. Foi aí que resolvi: sendo maltratado daquela maneira eu não  ia funcionar
mesmo. Os amigos que me desculpem, mas de agora em diante sou um orelhão mudo.

Leitura infortmativa: A origem do carnaval.


  

O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos. 
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada  através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas. 
Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje. 
A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.

Leitura e interpretação do texto: O carnaval do jabuti


             


Os bichos resolveram fazer um baile de carnaval. Cada bicho deveria ir fantasiado de outro bicho, mas o jabuti resolveu ir fantasiado dele mesmo, o que deixou  a raposa furiosa. O macaco contou ao jabuti que tinha sido proibido de ir ao baile porque era muito bagunceiro. O que o jabuti fez?
O jabuti riu dizendo:
__Tenho uma ideia. Você vai e diz que é jabuti fantasiado de macaco. E faça toda a bagunça por você e por mim. Eu chego no fim.
        O macaco deu cambalhota de alegria e foi para o baile.
       Ao chegar,  a raposa o deteve. A danada estava fantasiada de pavão como uma rainha.
       __Aonde vai? Está proibido de entrar aqui.
       E o macaco:
       __Pois eu sou o jabuti, não está vendo?
      __Ah! - disse a raposa, vitoriosa -  com que então entrou nos eixos! Entre ,entre.
      Quando  o baile estava no auge deu uma louca no macaco. Saiu aos gritos arrancando jubas postiças, rabos de algodão, orelhas de palhas, pele de casca de bananeira. Um escândalo. O  rei fugiu desesperado no seu enorme disfarce de elefante.
    Depois que o macaco já tinha acabado com a festa, o jabuti chegou.  A raposa,  chorando, apontou para ele:
      __Jabuti, foi você.
      E o jabuti riu e falou:
     __Baile de carnaval sem macaco não é baile,  comadre raposa. Agora vamos dançar, cada um com o rabo que tem, com as orelhas que tem, com as garras que tem. Nada de máscara,  dona raposa. isso fica bem em seu focinho de desocupada e intrigante.
      O leão olhou muito serio para a raposa, que se encolheu toda e saiu muito jururu.
      E o rei decretou:
    __O baile continua, comandado pelo jabuti,  que é tão vagaroso quanto sábio.  
Valmir Ayala. O macaco e o jabuti. São Paulo: Moderna, 1968.
                                                                        
1 – Este texto foi escrito sobre que tema?

2 – Quem são os personargens?

3 - Esta narrativa é do gênero:

(   ) conto de fada.       (   ) anedota.      (   ) fábula.        (   ) notícia.

4 – Transcreva do texto as palavras desconhecidas e procure no dicionário os significados.

5 - Ordene a fala do jabuti:
(   ) – Você vai e diz que é o jabuti fantasiado de macaco.
(   ) – Eu chego no fim.
(   ) – Tenho uma ideia.
(   ) – E faça toda a bagunça, por você e por mim.

6 – Relacione e forme frases de acordo com o texto:
a)   O macaco foi                    (   ) que era o jabuti.
b)   A raposa deteve               (   ) ao baile.
c)   O macaco disse               (   ) o macaco.
d)   A raposa falou                (   ) que ele tinha entrado nos eixos.

7 – O que o macaco tirou dos animais fantasiados?

8 – O que você achou da atitude do macaco? Justifique sua resposta.

9 – Como reagiu cada animal que perdeu sua fantasia? E se fosse você, o que faria?

10 – O que o jabuti disse para a raposa sobre:
=> o baile de carnaval: _________________________
=> as máscaras: ______________________________

11 – Releia o final do texto e respoda:

a)   De que jeito a raposa foi embora?
b)   O que o rei leão decretou?

12 – Escreva, justificando, se você concorda ou não com a maneira que agiu:
=> o jabuti: _______________________________
=> o macaco: ______________________________
13 – Que mensagem pode-se extrair desta fábula? 











SEJAM BEM VINDOS !

Olá, alunos espero que com esse blog venhamos expandir nossos conhecimentos e também para que possamos usar uma das melhores ferramentas de pesquisa e aprendizado a internet. Aqui irei postar trabalhos, sugestões de leituras e muito mais.